Curitibano toma sorvete até se estiver nevando, diz dona de sorveteria.
visitou sorveterias e mostra novidades e tradição em sabores.
A curitibana Elysa Barranco Mendoza, casada com um mexicano, é a idealizadora da Paleteria. Ela contou ao que a ideia do empreendimento surgiu em um comentário ‘a toa’ quando morava em Guadalajara. “Digo que os picolés lá no México são como os brigadeiros de padaria aqui, têm em toda a esquina. Um dia passei por uma paleteria e falei pro meu marido: Isso ia dar muito certo no Brasil. E ele me apoiou”.
Depois disso, levou um ano para o empreendimento ser inaugurado, em abril de 2011. “A abertura foi bem em um mês que já estava frio. As pessoas pensavam que eu era louca de abrir uma loja de picolés mexicanos em Curitiba e chegando o inverno. Mas depois que provaram nosso produto, a aceitação foi outra”, conta Mendoza.
A receita importada agradou a todas as idades. A proprietária estima que são vendidas três mil paletas nos fins de semana mais quentes. Ciente de que a aposta no mercado de picolés com um produto original certamente renderia bons frutos, Elysa se antecipou. “Registramos as receitas, a logomarca, a ideia e não encontramos ninguém com proposta parecida”.
No ambiente colorido e agradável, a decoração, as músicas e até o atendente são mexicanos. Ali, o cliente pode escolher entre 17 sabores de picolés de frutas (feitos de fruta natural), entre 19 sabores de picolés de creme, quatro opções de picolés recheados (os mais procurados) e três sabores com bebidas alcoólicas. As paletas de fruta custam R$ 5 e as demais R$ 6.
Segundo a proprietária, o carro chefe é o de morango recheado com leite condensado. Os de tamarindo, pistache e damasco são preferência daqueles que gostam de experimentar. Já as de amarula, caipirinha e tequila tem boa saída pela curiosidade. “Só fiquei triste porque hoje não tinha a de tequila”, riu e comentou Celso, que provou duas paletas em uma visita depois do almoço.
Ele e duas colegas de trabalho aproveitam o intervalo para provar a delícia mexicana. “Não dá pra ficar em uma só”, conta a psicóloga Karina que aprovou a de baunilha com brigadeiro e a de morango com leite condensado.
Para a empreendedora, a variedade de sabores e recheios atrai a clientela a voltar, sempre trazendo mais alguém para conhecer o produto. “Ficamos muito conhecidos pelo boca a boca. Temos diferencial”, relata Mendoza.
As amigas Melissa e Silvana que trouxeram os filhos para a paleteria são prova. “Meu irmão me indicou e agora sempre trago alguém comigo”, disse Melissa.
A previsão é de que a primeira filial da Paleteria seja aberta ainda este mês em Morretes, no litoral do Paraná.
visitou sorveterias e mostra novidades e tradição em sabores.
Sorvetes e picolés são muito procurados para refrescar o calor persistente nos meses de verão. Mas em Curitiba, a capital mais fria do Brasil, onde as temperaturas mais baixas estão presentes na maior parte do ano, contraditoriamente, esses produtos fazem sucesso durante o ano todo. “Curitibano é assim, pode estar nevando, estar embaixo das cobertas, mas está chupando sorvete”, comenta a comerciante Ruth Ferreira dos Reis, que saiu de Itaiópolis(SC) para assumir o comando de uma sorveteria na capital paranaense.
Sabendo da clientela fiel, as sorveterias da cidade investem em novidades e na tradição de sabores. A última inovação do mercado, em Curitiba e no país, são os picolés artesanais feitos à moda mexicana. Chamados de paleta, os picolés mexicanos têm tamanho maior que os convencionais, muitos pedaços de fruta e podem ser recheados. “É picolé com gosto de fruta mesmo, diferente dos outros. Olha o tamanho! A qualidade é ótima”, diz a aposentada Mariema Kalluf.
Depois disso, levou um ano para o empreendimento ser inaugurado, em abril de 2011. “A abertura foi bem em um mês que já estava frio. As pessoas pensavam que eu era louca de abrir uma loja de picolés mexicanos em Curitiba e chegando o inverno. Mas depois que provaram nosso produto, a aceitação foi outra”, conta Mendoza.
A receita importada agradou a todas as idades. A proprietária estima que são vendidas três mil paletas nos fins de semana mais quentes. Ciente de que a aposta no mercado de picolés com um produto original certamente renderia bons frutos, Elysa se antecipou. “Registramos as receitas, a logomarca, a ideia e não encontramos ninguém com proposta parecida”.
No ambiente colorido e agradável, a decoração, as músicas e até o atendente são mexicanos. Ali, o cliente pode escolher entre 17 sabores de picolés de frutas (feitos de fruta natural), entre 19 sabores de picolés de creme, quatro opções de picolés recheados (os mais procurados) e três sabores com bebidas alcoólicas. As paletas de fruta custam R$ 5 e as demais R$ 6.
Segundo a proprietária, o carro chefe é o de morango recheado com leite condensado. Os de tamarindo, pistache e damasco são preferência daqueles que gostam de experimentar. Já as de amarula, caipirinha e tequila tem boa saída pela curiosidade. “Só fiquei triste porque hoje não tinha a de tequila”, riu e comentou Celso, que provou duas paletas em uma visita depois do almoço.
Ele e duas colegas de trabalho aproveitam o intervalo para provar a delícia mexicana. “Não dá pra ficar em uma só”, conta a psicóloga Karina que aprovou a de baunilha com brigadeiro e a de morango com leite condensado.
Para a empreendedora, a variedade de sabores e recheios atrai a clientela a voltar, sempre trazendo mais alguém para conhecer o produto. “Ficamos muito conhecidos pelo boca a boca. Temos diferencial”, relata Mendoza.
As amigas Melissa e Silvana que trouxeram os filhos para a paleteria são prova. “Meu irmão me indicou e agora sempre trago alguém comigo”, disse Melissa.
A previsão é de que a primeira filial da Paleteria seja aberta ainda este mês em Morretes, no litoral do Paraná.
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